quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Educação Especial: limites e potencialidades da educação inclusiva

Artigo recentemente publicado na Revista Interritórios, de Miguel Correia, docente de Educação Especial, e Preciosa Fernandes, docente da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.


Resumo

O presente artigo estrutura-se com base numa pesquisa que tem como objetivo compreender percepções de professores da educação especial e de professores do ensino regular sobre potencialidades e limites de a Educação Especial (EE) se constituir em uma via para a inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). O estudo é de caráter qualitativo e os dados foram recolhidos num agrupamento escolar, situado no norte do Alentejo, em Portugal, no ano letivo de 2014/2015. Para tal, foram realizados focus group àqueles dois grupos de professores e  realizadas notas de terreno em contexto de reunião de docentes.  Genericamente, os resultados revelam convergências e divergências entre  as percepções destes “atores de terreno”. As convergências situam-se mais  ao nível da concepção de educação inclusiva; as divergências prendem-se, fundamentalmente, com potencialidades que uns e outros consideram que a EE pode ter na inclusão de alunos com NEE, revelando os professores do ensino regular um posicionamento menos positivo do que os professores de educação especial.

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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Abrantes: Ação formação sobre autismo

Decorreu, no pretérito dia 7 de dezembro, uma ação de formação intitulada "Autismo: teoria, intervenção e inclusão", na escola António Torrado (Abrantes) no âmbito das atividades comemorativas do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência promovidas pelo Serviço de Educação Especial do Agrupamento de Escolas n.º 2 de Abrantes.

Na sessão estiveram professores, educadores, técnicos, assistentes operacionais e pais que escutaram o formador Miguel Correia, docente de Educação Especial.
 
O orador centrou a sua intervenção nos modelos psicoeducacionais existentes para a problemática  do autismo, nas estratégias escolares, na relação escola-família e ainda na problemática da vida pós-escolar para os alunos autistas. 
A sessão contou com questões e relatos de experiências relacionadas com a perturbação do espectro do autismo.