sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Educação Especial: limites e potencialidades da educação inclusiva
Artigo recentemente publicado na Revista Interritórios, de Miguel Correia, docente de Educação Especial, e Preciosa Fernandes, docente da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.
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Resumo
O presente artigo estrutura-se com base numa pesquisa que tem
como objetivo compreender percepções de professores da educação especial
e de professores do ensino regular sobre potencialidades e limites de a
Educação Especial (EE) se constituir em uma via para a inclusão de
alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). O estudo é de
caráter qualitativo e os dados foram recolhidos num agrupamento escolar,
situado no norte do Alentejo, em Portugal, no ano letivo de 2014/2015.
Para tal, foram realizados focus group àqueles dois grupos de
professores e realizadas notas de terreno em contexto de reunião de
docentes. Genericamente, os resultados revelam convergências e
divergências entre as percepções destes “atores de terreno”. As
convergências situam-se mais ao nível da concepção de educação
inclusiva; as divergências prendem-se, fundamentalmente, com
potencialidades que uns e outros consideram que a EE pode ter na
inclusão de alunos com NEE, revelando os professores do ensino regular
um posicionamento menos positivo do que os professores de educação
especial.
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Abrantes: Ação formação sobre autismo
Decorreu, no pretérito dia 7 de dezembro, uma ação de formação intitulada "Autismo: teoria, intervenção e inclusão", na escola António Torrado (Abrantes) no âmbito das atividades comemorativas do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência promovidas pelo Serviço de Educação Especial do Agrupamento de Escolas n.º 2 de Abrantes.
Na sessão estiveram professores, educadores, técnicos, assistentes operacionais e pais que escutaram o formador Miguel Correia, docente de Educação Especial.
O orador centrou a sua intervenção nos modelos psicoeducacionais existentes para a problemática do autismo, nas estratégias escolares, na relação escola-família e ainda na problemática da vida pós-escolar para os alunos autistas.
A sessão contou com questões e relatos de experiências relacionadas com a perturbação do espectro do autismo.
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